Flavia Valle
No inicio do mês de março, o Ministério do trabalho em seu twitter, postou um tweet aproveitando que é o mês internacional das mulheres. Perguntaram as mulheres o que é ser trabalhadora. Porém a resposta que tiveram nos comentários não era a que eles (...)
Redação
Ontem, dia 06 de março, fizemos a apresentação do Pão e Rosas na PUC.
Clarissa Ramos
No dia internacional de luta das mulheres, estudantes e trabalhadoras da USP realizarão ato contra a terceirização do bandejão
Úrsula Noronha
Faísca - MG
O Editorial do Correio Popular desta véspera do Dia Internacional de Luta das Mulheres tratou do tema do feminicídio, mas nada discutiu a respeito dessa realidade de assassinatos machistas em Campinas e tampouco mostrou a conivência dos governantes da cidade com a violência às (...)
Redação Campinas e região
Neste 8 de março a Secretaria de Mulheres do SINTUSP está chamando um ato, ao meio dia em frente ao bandejão central, contra a terceirização do setor de louça bandejão central, de longe o que tem o trabalho mais pesado, onde inclusive recentemente trabalhadores romperam dois ligamentos tamanho (...)
Victoria Santello
Amanhã (07) o Pão e Rosas convida todas e todos para um Pique Nique com a temática "Greve Geral pelos Direitos das Mulheres". A atividade será as 11:30, no gramado entre o CCHLA e a BCZM.
Marie CastañedaLara Agra
Iaci Maria
Na última quarta-feira, dia 28/02, o grupo de mulheres Pão e Rosas realizou, dentro do calendário da calourada unificada do DCE Livre da USP, a oficina aberta “Quem não se movimenta não sente as correntes – por um feminismo revolucionário”.
Laura Scisci
Na manhã deste sábado, 3, o grupo de mulheres Pão e Rosas saiu às ruas de Campinas para defender os direitos das mulheres e combater o avanço do golpe contra os trabalhadores. O ato aconteceu no centro da cidade e foi parte das manifestações do dia 8 de março, dia internacional de luta das (...)
Nesse sábado, 03, com concentração às 09h na Estação Cultura, haverá um ato de mulheres que vai ocupar as ruas como parte da luta das mulheres no 08 de março. Veja o que nós do Pão e Rosas defendemos na preparação pro 8M em Campinas.
Natalia MantovanFlávia Telles
Exigimos um plano de luta pelos direitos das mulheres e para combater a continuidade do golpe
Diana Assunção
Somos milhares de mulheres trabalhadoras todos os dias encarando com força tantas barreiras e dores. Temos que nos organizar e usar essa força pra construir uma sociedade livre de opressão e de exploração.
Natalia Mantovan
Na Síria, mulheres se submetem a “troca de favores” com “ajuda” humanitária das Nações Unidas e são exploradas sexualmente. Retrato da miséria que as guerras imperialistas capitalistas trazem a vida das mulheres de todo mundo.
O 8 de março pode ser um fator na política nacional com as mulheres nas ruas como uma força motora ligada aos trabalhadores. Contudo as centrais sindicais e direções políticas do espectro petista atuam para frear as lutas operarias e separa-las das demandas das mulheres, dos negros e LGBTs, e assim (...)
Isabel Inês
A categoria de professores, majoritariamente feminina, tem sofrido duríssimos ataques que acertam em cheio os direitos das mulheres.
Grazi Rodrigues
Secretaria de mulheres do Sintusp marca assembleia de mulheres trabalhadoras da USP para discutir demandas das mulheres e organização do 8 de março.
Babi DellatorrePatricia Galvão
Metroviárias de São Paulo chamam a construir um 8M de luta contra os assédios, pela igualdade salarial entre homens e mulheres, fortalecendo a luta por #MulheresNaCipa!
Esquerda Diário
Republicamos entrevista com militantes do Pão e Rosas sobre o Plano Nacional de Emergência contra a Violência às Mulheres apresentado pelos ex-candidatos do MRT pelo PSOL.
Urgente é pouco para descrever a necessidade de combater a violência que as mulheres sofrem todos os dias. A aliança inseparável e bem sucedida entre o patriarcado e o capitalismo submete as mulheres a uma longa cadeia de violência que tem seu ponto mais violento no feminicídio. O que defendemos no (...)
Marie Castañeda
Criminalizam o aborto com um cínico discurso “pela vida”, enquanto obrigam as gravidas a trabalhar em locais insalubres. Essa é a cara da reforma trabalhista e da hipocrisia patronal, dos parlamentares, chefes e juízes, que nada tem a ver com a vida, mas sim com a defesa dos seus próprios (...)
Maíra Machado