Nossa Classe - Educação
Na próxima terça (06/08) a juventude Faísca junto ao coletivo de mulheres pão e rosas organizará na UFABC uma roda de conversa pelo direito ao futuro, contra projeto Future-se, os cortes na educação e a reforma da previdência. Quais perspectivas para a juventude e qual o caminho para vencer?
Redação ABC
Foi lançado pelo governo de São Paulo junto com o Instituto Ayrton Senna o programa Inova Educação, que consiste em uma série de mudanças no currículo, na organização e carga horária do ensino fundamental e médio das escolas públicas estaduais. Sem nenhuma medida de valorização do trabalho docente e de investimento nas escolas, o programa visa aprofundar ainda mais a inserção da lógica empresarial de gestão e de responsabilização com foco nas (...)
Ana Carolina Fulfaro
Os grevistas se colocam contra os ataques à Educação Pública do Mato Grosso, que está sendo desmontada na gestão do atual governador Mauro Mendes (DEM)
Redação
Os professores do Movimento Nossa Classe Educação repudiam as orientações da Seduc de obrigar os professores a cumprirem no replanejamento uma carga horária superior as que tem nas unidades escolares.
Por falta de verbas, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) suspendeu até o dia 30 de setembro.
Após revisar para baixo, novamente, a expectativa de crescimento do PIB, o ministério da economia anunciou cortes aproximados de R$1,44 bilhões de gastos do orçamento. Bolsonaro deve anunciar ao fim do mês pastas mais afetadas.
Junto ao processo de desmonte das universidades brasileiras em curso, o lançamento do programa “Future-se” por Weintraub dá o passo seguinte, fortalecido pelo avanço da Reforma da Previdência. As metas de maior “empreendedorismo” e novo financiamento por parte de Organizações Sociais (OSs) e maior presença de capital privado nas universidades, utilizando verbas públicas para especular na Bolsa, serão também, na prática, um ataque à liberdade científica, em especial às Humanas. Afinal, cada vez mais quem (...)
As propostas são ilegais e foram feitas por Weintraub hoje de manhã.
Weitraub apresentou as propostas do MEC como um verdadeiro especulador financeiro.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, mentiu sobre os resultados dos cortes às federais quando disse que não havia nenhuma universidade sem luz, sem bandejão. A Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) teve o fornecimento de energia elétrica suspenso.
O MEC anunciará esta semana um programa para “autonomia financeira” das universidades federais em uma reunião marcada com os reitores de diversas instituições do país. Após repercussão sobre a cobrança de mensalidade nas universidades federais o ministro da educação Abraham Weintraub recuou e disse em sua conta no Twitter que a graduação não será paga.
Menos de 24 horas se passou desde que a reforma da previdência foi aprovada e, segundo a Revista Fórum, Bolsonaro, junto à Guedes e Weintraub, já planejam ataques violentos contra a educação: querem cobrar mensalidade, congelar contratação e cortar verbas da pesquisa.
Os reitores das universidades afirmaram que tal situação pode comprometer estudos e pesquisas de anos nos laboratórios, além de paralisar os hospitais universitários e afetar a permanência estudantil.
Na última segunda feira dia 01, alunos da UNP-Laureate, unidade Floriano Peixoto, fizeram uma manifestação em protesto contra a demissão de professores e contra a fechamento da unidade Floriano Peixoto e transferência dos alunos para unidade Roberto Freire.
Redação Esquerda Diário Nordeste
O volume de bolsas integrais do ProUni (Programa Universidade Para Todos) —direcionadas aos alunos mais pobres— vem caindo, enquanto avança a oferta de subsídios para cursos de EAD (educação a distância), em geral de menor qualidade. Além disso, as vagas EAD passaram a dominar a modalidade de bolsas integrais.
A precarização do trabalho dos docentes universitários está presente na principal universidade pública do país: com contratos ultra-precários, a USP chega a pagar R$ 907 reais para docentes.
Os professores e funcionários das escolas estaduais no RS adoecem e se mantém com ajuda de parentes. Todo final de mês sofrem com a conta estourando o cheque especial sem saber se o Banrisul vai liberar o empréstimo de antecipação do salário atrasado. Para muitos educadores o salário que entra já é totalmente consumido pelo banco. Há 43 meses pagando juros exorbitantes por conta de uma crise que se descarrega sobre o funcionalismo público. Tudo isso somado ao fato de que não há reajustes desde (...)
Redação Rio Grande do Sul