Quarta-feira, dia 8 de maio, aconteceu a assembleia geral dos estudantes do Departamento de Artes Dramáticas da UFRGS, onde foi decidido a adesão da greve nacional da educação tendo como perspectiva de que essa paralisação deve ser contra os cortes de 30% do orçamento das universidades e institutos federais e a reforma da previdência.
Redação Rio Grande do Sul
Redação
Na tarde dessa quarta-feira 8/5 aconteceram atos em diversas cidades do país em protesto contra o corte de 30% nas universidades federais que o governo Bolsonaro está levando à frente como parte dos ataques contra a população, a classe trabalhadora e a juventude.
Ontem, 8, seguindo indicativo da Assembleia Geral da Unicamp, em assembleia com mais de 100 estudantes da faculdade de educação, os futuros pedagogos decidiram que no dia 15 de maio, quando está sendo chamada um dia de paralisação nacional pela educação, vão paralisar com o mote: “Estudantes e trabalhadores unidos contra os ataques à educação e a reforma da previdência”
Nessa quarta-feita, 8, uma Plenária Geral, envolvendo estudantes e professores da UFPB, com mais de 300 pessoas, deliberou um calendário de mobilização para o dia 15 de Maio
Redação Esquerda Diário Nordeste
Declaração da Faísca - Anticapitalista e Revolucionária sobre o monstruoso ataque de Bolsonaro às universidades e institutos federais. Unir a luta contra os cortes à luta contra a reforma da previdência e parar a educação no dia 15/05!
Faísca Revolucionária
Maré
Os cortes que já chegam a R$ 5,7 bilhões foram tratados como "migalhas" pelo ministro da educação, Weintraub. O ministro ainda manteve a chantagem em suspender os cortes em caso de aprovação da reforma da previdência. É preciso parar a educação dia 15/04 contra os cortes e a reforma da previdência.
Com as ameaças da UFABC fechar as portas devido aos cortes nas universidades pelo governo Bolsonaro, é necessário unificar as lutas dos estudantes e dos trabalhadores contras os cortes e a reforma da Previdência. Somente através dessa aliança e mobilização conseguiremos dar uma saída anticapitalista para a crise.
Virgínia GuitzelJenifer Tristan
Nesta segunda-feira (6), surpreendido pela ex-aluna do colégio Militar, Bolsonaro que comemorava 130 anos da instituição militar, foi questionado durante a festa sobre os cortes do MEC na educação enquanto centenas de jovens prostetavam em frente a Escola Dom Pedro II.
É preciso uma resposta unificada e forte à altura para enfrentar o governo Bolsonaro, seus ataques à educação e a reforma da previdência.
Foi anunciada nesta última semana que todas as universidades e os institutos federais do País irão receber cortes de 30% em suas verbas para custeio e investimentos. As instituições federais de ensino do Rio Grande do Sul alertam que o corte de recursos inviabilizará o pagamento de serviços básicos, como luz e água, e colocará em risco até mesmo a realização de aulas a partir do segundo semestre deste (...)
A 51° Semana Acadêmica de Serviço Social da FAPSS São Caetano do Sul começa hoje. E para abrir a semana de atividades que tem como tema central: O Desenvolvimento econômico e o atraso social: os impactos no trabalho profissional, acontecerá uma mesa que se propõe a trazer uma perspectiva das tarefas da nossa classe no Brasil com Bolsonaro no poder.
Corte de 18 milhões de Reais deixa tradicional instituição de ensino em situação desastrosa.
Contra os últimos ataques do governo Bolsonaro às universidades e aos cursos de humanidades. Contra a reitoria que precariza nosso curso e os ataques à educação e ao nosso futuro, é preciso ocupar os espaços da universidade com todo tipo de atividades de políticas, de cultura, arte e lazer, e retomar o nosso centro acadêmico para as mãos dos estudantes.
Faísca USP
Após o corte anunciado pelo ministro Abraham Weintraub de 30% do orçamento nas universidades públicas, atacando especialmente as que têm alguma movimentação política o qual ele chama de “balbúrdia”, universidades já relatam problemas para fechar as contas e esperam demissões e corte de bolsas.