Após o brutal ataque aos direitos trabalhistas conquistados há décadas com muita luta pelos trabalhadores, o presidente Temer foi obrigado a passar algumas alterações via medida provisória (MP) em novembro passado, evitando assim que ela fosse enviada de volta à discussão na Câmara e atrasasse a agenda de ataques do governo.
Kelly F. Alonso
Pão e Rosas
Ontem, dia 14 de abril, centenas de pessoas se reuniram em ato na Avenida Paulista, para gritar por justiça a Marielle, executada há um mês no Rio de Janeiro.
Redação
Secretaria de Mulheres do Sintusp faz um chamado aos coletivos e movimentos de mulheres da USP, professoras e estudantes para se juntarem à luta contra a segregação aos trabalhadores terceirizados, que são maioria mulheres, no bandejão central da USP.
No dia 5 de abril a Secretaria de Mulheres do SINTUSP enviou um ofício ao USP Mulheres a respeitos das absurdas condições a que estão submetidas trabalhadoras e trabalhadores terceirizados do restaurante universitário, o bandejão central. Passada uma semana, nenhuma resposta.
Na última terça feira, (10) dezenas de milhares de mulheres saíram às ruas de Buenos Aires para exigir do congresso Argentino, a legalização e regulamentação do aborto. Tinham como foco três pautas principais: educação sexual para decidir, anticoncepcionais para não abortar e aborto legal seguro e gratuito para não morrer.
Mariana Duarte
Na quinta-feira, dia 5 de abril, a Secretaria de Mulheres do Sintusp protocolou um ofício junto ao USP Mulheres, para que este se pronuncie a respeito das condições de trabalho a que estão sendo submetidas trabalhadoras terceirizadas da USP. Afinal, as trabalhadoras não são também mulheres da USP?
Eduardo Maggi, Assessor Executivo da empresa do Metrô, passou a ser investigado por assédio sexual por ter sido flagrado tirando fotos por baixo da saia de uma usuária de 22 anos. A diretoria da empresa se cala frente a essa situação.
Marielle foi executada porque denunciou o golpe de 2016 e a violência policial. Algumas manchetes de jornal colocaram a questão de “a quem interessaria matar Marielle?”, se não sabemos qual foi o individuo que realizou a ação, sabemos bem a quem interessa calar as vozes de contestação. Marielle morreu nas mãos do Estado capitalista que não só mantém e legitima o machismo diário como, quando está em jogo garantir os interesses da classe que representa, é ele mesmo o responsável pela (...)
Isabel Inês
TRIBUNA ABERTA I Relato comovente de uma jovem estudante de Caxias do Sul.
Alexia Assoni
A atividade na UFMG foi um espaço para que os presentes colocassem a própria perspectiva do que significa o assassinato de Marielle.
Redação Minas Gerais
Dália Costa afirmou em depoimento nas redes sociais ter discutido com um homem que fez ataques transfóbicos contra ela. Na saída do evento, Dália foi atacada e sofreu agressões físicas.
Cássia Silva
A direita reacionária e conservadora mais uma vez lança mão do machismo e do racismo para tentar destruir Marielle. Marielle não pode se defender, mas nós podemos defendê-la.
Amanda Navarro
A Secretaria de Mulheres, o Conselho Diretor de Base (CDB) e a Diretoria colegiada do Sintusp divulgaram nota em repúdio ao assassinato de Marielle Franco (vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL) e Anderson Pedro Gomes (motorista que trabalhava com Marielle). O SINTUSP também aderiu ao Ato Público: Marielle, presente! Amanhã vai ser maior!
Carta de Daphnae, trabalhadora da estação Sé do Metro de SP às metroviárias efetivas, terceirizadas e temporárias sobre o 10° Encontro de Mulheres Metroviárias
Helena Galvão
Esquerda Diário Marília
Na noite dessa quarta-feira a Vereadora Marielle Franco, do PSOL, foi brutal e covardemente assassinada. Nove tiros foram disparados contra o carro que estava. A vereadora era mais uma mulher que lutava contra a opressão e o racismo, e recentemente denunciou a polícia e a mataram, mas não vão nos calar, precisamos nos organizar e nos mobilizar contra a intervenção federal e os crimes policiais que assassinam a população (...)
Redação Esquerda Diário Nordeste
Dani Alves
Um estudo da professora de psicologia da USP, Jaroslava Varella Valentova, mostrou o desequilíbrio de gênero entre pesquisadores com bolsas de produtividade do CNPq.
Matheus Correia