Bolsonaro questionou a oferta de 20 milhões de dólares anunciada por Macron como uma ajuda dos países imperialistas para a Amazônia.
Redação
Ex secretária de Crivella agora é nome de Dória.
Nesta quarta-feira, o STJ deve analisar um recurso proposto pelo MPF que pede para enquadrar o atentado como crime contra a humanidade.
Vídeo vazou ontem.
Bolsonaro realiza pronunciamento de TV depois da enorme repercussão das queimadas que escalaram na Amazônia na última semana. Pressionado pelas ameaças e sanções por parte dos países imperialistas que também têm interesse em devastar a Amazônia, Bolsonaro aparece com postura recuada.
A ministra da agricultura, Teresa Cristina, afirmou que não pode culpa o agronegócio pelos incêndios na Amazônia, e culpa o clima pelas queimadas. A ministra releva as ameaças dos próprios fazendeiros em incendiar a floresta no Pará, onde chamaram em ser o "o dia do fogo".
Em apoio a sinalização de uma medida do congresso para que se torne possível a redução de salário dos servidores mediante a redução de jornada, Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul defende medida para que haja contenção nas despesas do orçamento dos estados.
Redação Rio Grande do Sul
Na manhã desta sexta-feira (23), estudantes da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza, fecharam e impediram os cinco acessos ao prédio da Reitoria. Eles protestavam contra a nomeação do novo reitor da universidade, José Cândido Albuquerque, que foi nomeado por Bolsonaro após intervir nas eleições da reitoria e escolher de forma arbitrária o candidato menos votado.
Após culpar ONGs buscando livrar agronegócio, Bolsonaro afirmou que a "tendência" é que o governo acione tropas do Exército para auxiliar no combate aos incêndios na região amazônica, o que ocorreria por meio de uma operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).
Vistoria do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho, realizada no mês de maio, encontrou trabalhadores em condições precarizadas análogas à trabalho escravo. Essa é a cruel face da produção capitalista que explora ao máximo os trabalhadores em prol do lucro.
Após os gigantescos incêndios que alcançaram todo o Brasil e o mundo, gigantes no mundo disputam para ver qual saída dar ao desmatamento. Por um lado o agronegócio e Bolsonaro, que chega às ridículas declarações de colocar a culpa em ONG’s. Por outro, o imperialismo europeu usa de demagogia com relação à preservação ambiental para aumentar seus lucros.
Matheus Correia
Onyx Lorenzoni, que faz parte do projeto de governo de Jair Bolsonaro, com sua agenda reacionária que favorece os grandes ruralistas em detrimento do meio ambiente e, portanto, da qualidade de vida dos brasileiros, quando questionado na última quinta-feira (22) sobre uma possível visita às áreas devastadas pelas queimadas que ocorreram no início da semana na Amazônia, afirmou que tem coisa mais importante a fazer na (...)
Nesta semana diversos líderes europeus se manifestaram pela urgência de pautar na reunião do G7 os incêndios que há dias vem devastando a Amazônia em prol do agronegócio. Num contexto de guerra comercial entre EUA-China e incertezas econômicas, os principais países imperialistas discutirão os incêndios, longe do interesse na preservação da natureza, mas sim em conduzir a crise ambiental da forma que melhor atenda seus interesses (...)
Depois de acusar ONGs, Bolsonaro muda o discurso, tenta esconder seu alinhamento com o agronegócio e mineradoras, e pede, cinicamente, o apoio da população brasileira – e tudo porque foram marcadas manifestações em todo o país e no mundo conta a destruição da Amazônia e começou a receber críticas e ataques internacionais.
Os Correios, uma das maiores, mais antigas e mais importantes empresas estatais do país, entrou na lista de Guedes e Bolsonaro para fazer seu “mercadão de estatais” e entregar o patrimônio do Brasil nas mãos de capitalistas.
O aumento de 82% das queimadas na floresta amazônica em um ano somado aos brutais assassinatos cada vez mais frequentes de lideranças indígenas deixam claro o plano de Bolsonaro e do agronegócio. Os trabalhadores precisam ser linha de frente para impedir o avanço desses planos.
Flávia Telles, da Faísca, falou ao Esquerda Diário sobre porque a luta pela preservação da Amazônia precisa ser uma luta anticapitalista.
O texto do Projeto de Lei, já aprovado, versa sobre a "posse rural estendida", que na prática é o porte de arma para os fazendeiros, grileiros e madeireiros, uma licença para que o uso não fique restrito somente à sede da fazenda, mas que seja legal por toda a propriedade.
MRT - Movimento Revolucionário de Trabalhadores
Nessa quarta (21), em evento da ONU sediado em Salvador, chamado Semana Latino-Americana e Caribenha sobre Mudança no Clima, o ministro motosserra do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi merecidamente vaiado durante sua participação na abertura do evento.
Nessa quarta (21) em Brasília, num evento organizado pela indústria siderúrgica, o Congresso Aço Brasil, Jair Bolsonaro apelou aos empresários presentes a sua ajuda para eleger Macri e derrotar a chapa peronista-kirchnerista nas próximas eleições presidenciais na Argentina.