Trabalhadoras e trabalhadores da educação votam greve em Gravataí, região metropolitana de Porto Alegre.
Relato de professora aposentada ao receber a notícia de extinção de seu contrato emergencial.
Em assembleia de mobilização chamada pelo Simvia (Sindicato dos municipários de Viamão), a categoria decidiu pela paralisação por 3 dias, até que o prefeito receba o sindicato.
O projeto de lei 253/2020 que trata da renovação por 5 anos dos contratos “emergenciais” na educação é adiado pelo segundo dia consecutivo, de terça para quarta e de quarta para quinta-feira. Deputados da base do governo Leite querem reduzir para 3 anos sem qualquer garantia dos empregos. É preciso (...)
A categoria dos trabalhadores em educação do estado do RS vem sofrendo com o parcelamento de seus salários nos últimos 21 meses, por conta de uma crise nos cofres públicos do estado, segundo o que afirma o governador. Durante praticamente todo o mandato do governo Sartori, os salários dos servidores (...)
Ampliando a nossa mobilização, que vem crescendo, conseguimos derrotar o governo Sartori e impor não apenas a integralização dos nossos salários, como medidas ainda mais profundas em defesa da categoria e da educação pública como um todo. A efetivação imediata dos professores contratados é uma (...)
As mulheres representam cerca de 80% do quadro de professores e funcionários da educação no estado do RS. Há 21 meses viemos sofrendo ataques do governo Sartori com parcelamento e congelamento de salário, além de perseguições nas escolas. É a hora de tomar a luta em nossas mãos com a força e a garra de (...)
Governador Sartori precariza ainda mais a educação revivendo a "enturmação" de Yeda