Chapa que está compondo a minoria da diretoria do Sindicato dos Metroviários de SP
A partir da próxima gestão da diretoria do Sindicato dos Metroviários, os dirigentes sindicais não poderão ficar mais do que 24 meses liberados do trabalho para mandato sindical.
Na assembleia dos metroviários que aconteceria na quinta (25/11), a chapa 01 (CTB/CUT) mais uma vez impediu que uma proposta para votação advinda das bancadas de trabalhadores da CIPA fosse encaminhada para votação.
O Congresso dos Metroviários, que ocorre no início de dezembro, irá acontecer em um momento político importante do país, de grandes ataques de Bolsonaro e Doria contra os direitos dos metroviários e dos trabalhadores.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo decidiu por acelerar o despejo da sede do Sindicato dos Metroviários de SP, concedendo um prazo de cinco dias para a devolução do imóvel, podendo o estado a partir de quarta-feira executar a reintegração de posse com repressão policial. É necessária uma (...)
Com forte mobilização, os metroviários de SP arrancaram do TRT uma decisão mantendo a maior parte dos direitos e reconhecendo o direito à reposição da inflação do último ano.
CTB e CUT, parte da diretoria do sindicato, defendeu em assembleia emergencial hoje às 12h aceitar a proposta de retirada de direitos que o Metrô vem apresentando desde antes da greve do dia 19. Mas a grande maioria dos metroviários, que vêm mostrando grande disposição de luta, rejeitou a proposta. (...)