Eduardo Maximo, bancário no DF, comenta como o enfrentamento as ameaças golpistas de Bolsonaro e as condições de miséria e fome que vivem os brasileiros não pode ser feito em aliança como nossos inimigos de classe como banqueiros e industriais e como o dia 11 de agosto foi marcado justamente pela conciliação de classes e de uma suposta "unidade do capital e do trabalho" em nome da democracia. É necessária uma política de independência de classe que impulsione um verdadeiro plano de luta contra Bolsonaro e suas ameaças golpistas e pela revogação de todas as contrarreformas e ataques.