Nesta quinta-feira (06), os estudantes da Unicamp se reuniram em uma forte assembleia geral dos estudantes para decidir quais os próximos passos do movimento estudantil, na luta contra Bolsonaro e toda sua corja da extrema-direita, como foi a forte paralisação na terça-feira (04), onde cerca de 20 cursos paralisaram em apoio aos trabalhadores contra a imposição do ponto eletrônico, contra a terceirização e mudança antidemocrática na política de cotas. Confira a intervenção de Juliana Begiato, coordenadora do CACH-Unicamp.
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sexta-feira 7 de outubro de 2022 | Edição do dia
Frente a mais um ataque de Bolsonaro às universidades públicas, precisamos nos colocar na linha de frente, exigir da UNE um forte calendário nacional de lutas, com assembleias em todos locais de estudo rumo a uma forte paralisação nacional no dia 18, para respondermos à altura todos os ataques dessa extrema-direita sem nenhuma confiança na direita ou nos patrões.
