Basta da divisão entre professores! Por direitos iguais a todos e pela efetivação de todos os contratados, sem a necessidade de concurso público!
Com a exclusão da esquerda, primeiro debate dos pré-candidatos ao governo de SP foi balizado pela direita e seus interesses, incluindo o tema da educação.
Chegou o momento da farsa da nova carreira de professor no estado, que representa aumento da exploração, adesão compulsória dos contratados ao novo programa de ataques, aumento de carga horária dentro das escolas, maior controle por parte da direção e reduções no salário que equilibram para baixo o (...)
Como o PSOL defenderá os professores e a educação pública estando de mãos dadas com a Rede?
Governo de Bolsonaro, Mourão e os militares avança, com o apoio de Lira e o Congresso, para aprovação de uma nova minirreforma trabalhista.
Depois de 1 ano e meio de pandemia, a maioria das escolas retornam ao ensino presencial, mas marcadas por um plano de desmonte da educação como projeto de precarização para a vida de toda nossa classe.
Protestar contra assassinos que representam a cara da burguesia nacional é crime no país onde militares sempre ficam impunes diante de seus crimes contra trabalhadores, jovens e o povo pobre.
Precisamos construir uma saída independente, com a construção de uma greve geral e um plano de lutas para derrubar Bolsonaro, Mourão e os ataques pelas mãos dos trabalhadores, juventude e o povo oprimido.
Precisamos lutar pela construção de uma greve geral, de unidade da nossa classe e sem alianças com outros setores do regime.
Diferente de uma saída construída com a direita golpista, é preciso construirmos uma saída independente, para enfrentar Bolsonaro, Mourão e todo esse regime.
Em unidade com partidos da direita, partidos da esquerda assinaram super pedido de impeachment. Isso enquanto não atuam pela unidade da nossa classe.
Não existe uma saída para nós por dentro desse regime. Precisamos de uma saída construída com a força das trabalhadoras e trabalhadores.
É preciso construirmos uma forte paralisação nacional, onde trabalhadores e juventude auto-organizados podem derrubar Bolsonaro, militares e todo o regime golpista que destrói nossas vidas em prol dos lucros dos capitalistas.
Por uma unidade entre trabalhadores, juventude e movimentos sociais para barrar e derrubar os cortes e as reformas, fazendo com que sejam os capitalistas que paguem por toda essa crise.
Mais uma reforma que está na agenda do regime do golpe institucional que vem para manter os privilégios dos políticos, juízes, militares e servidores do alto escalão, além dos empresários; e ainda garantir o pagamento da dívida pública, ilegal, ilegítima e (...)
Ao invés de uma construção massiva, através de assembleias de base com direito a voz e voto, a UNE vem desviando a nossa força para outras saídas.
Das receitas nacionais de exportações em 2020, só o Agronegócio foi responsável por 48% do total, enquanto o desmatamento da Amazônia cresceu 30% no mesmo período.
Dia 29M foi um primeiro passo em direção ao que podemos construir como uma forte paralisação nacional contra Bolsonaro e esse regime de ataques do golpe.
Precisamos de uma alternativa que questionem também as instituições que garantem os ataques contra nossa classe: uma nova Assembleia Constituinte Livre e Soberana.
As centrais sindicais não constroem para que o dia 29M seja um primeiro passo contra o governo e os ataques. Mas por que fazem isso?
Por uma saída independente, onde trabalhadores, juventude e movimentos sociais se unam para fazer com que sejam os capitalistas que paguem por essa crise!
Repetindo a mesma tática do período pré golpe institucional, Lula volta a montar seu bunker no DF para receber todo tipo de empresário e político.