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Greve dos metroviários de SP | Metroviários de SP desafiam Tarcísio a liberar catracas para a população

Hoje à meia noite iniciou a greve dos metroviários de São Paulo por melhores condições de trabalho e contratações para proteger a população de acidentes como no Monotrilho, contra a privatização que quer Tarcísio, em defesa do transporte público e por um abono de direitos que o Metrô deixou de pagar nos 3 últimos anos. Metroviárias e metroviários aprovaram em assembleia a entrada de pedido de liberação das catracas para atender a população

quinta-feira 23 de março de 2023 | Edição do dia

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Em Nota do Sindicato dos Metroviários e Metroviária de São Paulo:

"Está feito o desafio, governador Tarcísio e direção do Metrô, liberem as catracas para não prejudicar a população durante a greve dos metroviários de São Paulo. Se o Metrô liberar as catracas, mediante aprovação em votação da assembleia, assumiremos os postos."

A proposta de metroviárias e metroviários em greve ao governo estadual e à empresa se dá em um cenário em que a direção do Metrô apresentou à Justiça do Trabalho um plano de contingência para funcionamento de algumas linhas dos trens, negado pela juíza Eliane Pedroso. Isso significaria um ataque à greve e até agora a justiça não impôs multa ou mínimo de trens rodando, negou o pedido da direção da empresa, disse pras partes apresentarem uma proposta para garantir o transporte essencial durante a greve e reconheceu como legítima a proposta do sindicato de operar o Metrô com catraca livre.

A greve acontece a partir de hoje por melhores condições de trabalho e contratações para proteger a população de acidentes como no Monotrilho, contra a privatização que quer Tarcísio, em defesa do transporte público e por um abono de direitos que o Metrô deixou de pagar nos 3 últimos anos.

É fundamental que toda a população apoie essa luta, pois é essa unidade, da população com os trabalhadores, que pode garantir e defender um transporte público mais seguro, sem acidentes, como o que matou um trabalhador terceirizado na CPTM semana passada, ou a colisão do Monotrilho, e os problemas que estão acontecendo nas linhas recém privatizadas na CPTM (8 e 9). Com melhores condições de funcionamento para a população e tarifas mais baratas.




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