Frente à ameaça de retirada dos operadores de trem na linha 15 do metrô, metroviários realizam hoje manifestação na estação Vila Prudente contra essa medida privatista que coloca em risco a qualidade do transporte e a vida dos passageiros
Seguindo a política privatizadora do governo tucano de Rodrigo Garcia/Doria o metrô de SP realiza testes para a retirada dos operadores dos trens da linha 15, garantindo o mínimo de funcionários e o máximo de lucros para a CCR. OS metroviários juntos com a população precisam barrar esse ataque que (...)
O governo paulista, agora representado por Rodrigo Garcia, segue a política de Doria e do PSDB com privatizações e precarização dos serviços prestados à população.
Prometendo modernização, essa ação do governo além de prejudicar o atendimento aos passageiros que usam o transporte, causará demissões de centenas (talvez milhares) de trabalhadoras.
É hora de fortalecer a mobilização pela base e a unidade na luta para garantir vacina para todos, medidas contra a pandemia, a crise, e a retirada de direitos!
Doria se aproveitou do momento de calamidade para aprofundar seu projeto de privatização e precarização do Metrô colocando em risco a segurança da população e dos funcionários. É preciso mobilizar pela base para barrar todos os ataques.
Enquanto avançam os ataques aos trabalhadores, PCdoB se alia com a direita golpista nessas eleições. É necessária uma resposta independente para que os grandes empresários paguem pela crise!
Você sabia que os operadores de trem do Monotrilho não tem cabine para trabalhar? Pois é, ficam expostos aos riscos de estar em contato com os passageiros ao mesmo tempo que monitoram e operam o trem.
Na última segunda feira (17), foi deflagrada a greve dos trabalhadores dos correios. A direção da empresa, que está nas mãos de um militar, ameaça a retirada de 70 pontos do acordo coletivo dos trabalhadores e contou com o STF golpista para isso. É preciso unificar os trabalhadores nacionalmente para (...)
Nas últimas semanas alguns fatores mudaram a situação para os metroviários e para o país. Primeiro o TST derrubou a pedido da direção do Metrô, liminar que estendia nosso acordo coletivo anterior por 90 dias, nos deixando neste momento sem acordo coletivo. A empresa quer com isso impor a revisão do (...)
A medida retira os 10% de multa sobre o saldo do FGTS que o empregador paga ao governo quando demite algum funcionário. Nas regras antigas, o empregado recebe 40% de multa e o governo 10%, agora o empregador só deverá pagar os 40% de multa ao funcionário, ficando isento de pagar a parte do (...)