No último domingo (19) um jovem negro, já rendido, foi espancado por PMs que atuam pelo 37º batalhão da polícia militar e que estavam patrulhando as regiões do Capão Redondo Jardim Ângela, na zona sul da cidade de São Paulo.
Redação
A bancada da bala não se fortaleceu sozinha, a aceitação e naturalização de políticas racistas contra juventude não surgiu do nada. Foram alimentadas. O salto no número de jovens, de crianças mortas pelas polícias não é explicável somente pela chegada de Bolsonaro ao Planalto. O apoio do PT a repressão (...)
Ricardo Sanchez
Paraisópolis neste domingo sofreu com um massacre da PM que gerou 9 mortos com laudo médico de asfixia, onde policiais agrediram e ameaçaram moradores, dizendo coisas como “vai morrer. vai morrer todo mundo” e impedindo que as pessoas ajudassem quem estava sendo agredido, uma verdadeira matança da (...)
O gari Francisco Paulo da Silva, de 61 anos, morreu ao ser atingido por uma bala perdida em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A morte de Francisco ocorreu menos de 24h após o caso de Ketellen, uma menina de 5 anos, sexta criança a morrer vítima da política assassina do governo (...)
As imagens, postadas na página do Facebook do Batalhão de Ações Especiais de Polícia de São José do Rio Preto, mostram PMs do 9° Baep atirando contra alvos com a inscrição "favela". Um dos PMs atira a queima roupa. As fotos são uma demonstração cabal da vocação racista, elitista e sanguinária da polícia (...)
Eunice de Oliveira denunciou a superiores os absurdos que ouviu de colega: “Queria que a escravidão voltasse. Não ia ter conversa, você ia ter que fazer sexo comigo”. A resposta da empresa foi que ela seria “chata pra caralho”.
Em coletiva de imprensa, Bolsonaro exaltou policiais que têm alto número de autos de resistência em seu histórico, afirmando que o auto número de mortes “é sinal que ele trabalha”.
Reproduzimos depoimento dado ao repórter Leonardo Coelho, do portal "Ponte", do pai de Benjamin, um bebê de um ano e sete meses morto há um ano e meio durante operação policial no Complexo do Alemão, no Rio.
Na tarde dessa quinta-feira, 26, mães e parentes de crianças que foram assassinadas pelas balas da polícia ou “perdidas” durante operações policiais no Rio levaram sua dor para a frente do Palácio Guanabara, sede do governo de Wilson Witzel, entusiasta da violência policial que assassinou Agatha e (...)
Motorista que dirigia a kombi onde Ágatha Félix e seu avô estavam quando a menina de 8 anos fora brutalmente assassinada declarou, durante a manifestação e enterro que ocorreu neste domingo (22), que não havia tiroteio na comunidade no momento em que ela foi baleada dentro do carro, contestando, (...)
Diana Assunção
Gabriel Monteiro agrediu um jovem que cobrava explicações sobre suas posições.
Mais uma criança que teve seu futuro tirado pelas mãos sanguinárias de Witzel (PSC), governador do RJ, com apenas 8 anos de idade baleada pelo fuzil de policiais a mando do governador.
Um adolescente negro e em situação de rua foi chicoteado por segurança em supermercado da rede Ricoy da Avenida Yervant Kissajikian, em Via Joaniza, na Zona Sul de SP, enquanto outro registrou a tortura em vídeo.
Após 6 mortes de jovens pobres e negros em apenas 5 dias, o mês de julho de 2019 foi o mês em que mais pessoas morreram por intervenções policiais no Estado do Rio de Janeiro desde 1998, ano em que a estatística começou a ser contabilizada. No total foram 194 mortes, sendo maioria pobre e (...)
A política de segurança pública do governador do Estado do Rio de Janeiro assassinou pelas mãos da polícia seis jovens negros em cinco dias.
Cerca de três presos foram agredidos por dia de forma física ou psicológica no período de agosto de 2018 a maio deste ano no estado do Rio de Janeiro. Os dados são da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPRJ) que recebeu 931 denúncias de tratamentos desumanos cometidos nos (...)
Numa operação militar no Complexo do Chapadão no mês de Julho, policiais invadiram casas de moradores e em numa dessas invasões, policiais encontraram um jovem dormindo que sofria de esquizofrenia. A polícia o acordou a base de agressões e chicotadas, a fim de saber se bandidos haviam passado por sua (...)
Toda mulher negra que durante o processo de reconhecimento e identificação racial deixou de alisar os cabelos dificilmente passa imune às mais variadas expressões do racismo. O caso da dançarina e modelo Barbara Querino é emblemático, pois o símbolo de libertação e auto afirmação, num país extremamente (...)