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RETORNO DAS AULAS PRESENCIAIS
Doria retira limite de alunos nas escolas e libera retorno inseguro das aulas nas faculdades
Redação

O limite máximo de alunos nas escolas da educação básica era até então de de até 35% dos estudantes. As faculdades poderão funcionar com o limite de até 40% da capacidade.

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Foto: Aloisio Mauricio /Fotoarena/Folhapress

Nesta quarta-feira (7), o governador João Doria (PSDB) retirou o limite máximo de alunos nas escolas da educação básica, que era de até 35% dos estudantes, e aprovou o retorno inseguro das aulas presenciais no ensino superior, que terá limites máximos de 40% da capacidade, seguindo a mesma regra do comércio no Estado.

Rossieli Soares, secretário estadual da Educação, já havia anunciado em junho que pretendia acelerar a volta às aulas no segundo semestre, satisfazendo os interesses dos grandes empresarios da educação, acabando com os índices de ocupação por escola pelo novo decreto publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial do Estado. Assim, os colégios públicos e privados terão de observar apenas a distância mínima de um metro entre as pessoas

Veja mais: Doria quer ampliar volta insegura às aulas presenciais em agosto

Segundo a Secretaria Estadual da Educação, a nova regra vale para todas as redes de ensino a partir desta quarta-feira, 7. Na rede estadual, passará a valer a partir de agosto, com o retorno das férias no dia 2 de agosto. Por enquanto, as escolas estaduais paulistas seguirão o porcentual máximo de 35%, segundo informou a Seduc.

As instituições de ensino superior poderão reabrir observando a mesma limitação de ocupação de espaços de acesso ao público aplicável ao setor de serviços. Pela regra anterior, as faculdades só poderiam atender até 35% dos estudantes na fase amarela do plano de retomada das atividades econômicas. Na fase atual, estavam impedidas de reabrir, com exceção dos cursos da área de saúde.

Com o novo decreto, todas as atividades práticas nas faculdades ficam liberadas sem limite de porcentual, atendendo os grandes barões da educação.

Com informações da Agência do Estado

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