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Metalúrgicos
Greve metalúrgica na África do Sul ocorre em todo país por reajuste salarial
Redação

Nesta terça-feira (5), os metalúrgicos da África do Sul entraram em greve nacional por reajuste em seus salários. Eles rejeitam a proposta da patronal de 4,4% de reajuste e dizem que ficarão parados indefinidamente.

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Foto:: Mujahid Safodien / AFP

Segundo o Sindicato Nacional dos Metalúrgicos da África do Sul (NUMSA) os trabalhadores não tiveram reajuste em 2020. Os trabalhadores entraram em greve contra a proposta da patronal de 4,4% de reajuste. Eles pedem a recomposição de 8% nos vencimentos.

"Nossos membros estão bravos, eles sentem como se os empregadores não estão levando em conta o sacrifício que fizeram ano passado", diz Phakamile Hlubi-Majola, porta voz do NUMSA ao Peoples Dispatch.

Segundo ela, os trabalhadores aceitaram ficar sem um reajuste salarial em 2020 devido a crise criada pela pandemia de covid-19 para preservar o setor e a economia. Ela diz ainda que os representantes patronais não melhoraram sua proposta de reajuste, enquanto os trabalhadores aceitaram diminuir sua pedida inicial de 15%.

Na Africa do Sul, assim como no Brasil e em todo o mundo capitalista, em meio à crise, os grandes empresários atacam os direitos e os salários dos trabalhadores para garantirem seus lucros.

Grande parte da produção depende dos metalúrgicos em toda a África do Sul, visto que o produto de seus trabalhos são utilizados por vários setores como o da mineração, da construção civil e automobilístico.

Segundo a agência de notícias Reuters, o Sindicato dos Metalúrgicos da Africa do Sul tem 155 mil membros e é o maior sindicato do setor na África do Sul.

 
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