Ao buscar o sindicato de sua categoria, suas queixas foram jogadas para a supervisora da Especialy, empresa com contrato milionário junto à prefeitura de Dário Saadi. Todavia, a trabalhadora não foi respondida pela supervisora desde que a contactou.
Nos deparamos com uma crise sanitária gigantesca e que traz consigo uma legião de desempregados, e acentua a existência de trabalhos cada vez mais precarizados e a aprovação de reformas, como a trabalhista. Sendo assim, a atual situação da trabalhadora terceirizada se complica, pois com braço quebrado, e sem seu FGTS para cobrir os gastos emergenciais, sua dificuldade para conseguir um emprego se intensificou.
Deixada de lado pela empresa, pela prefeitura e por seu sindicato, hoje (09/02) denúncia em conjunto com as trabalhadoras da mesma categoria a gigantesca irresponsabilidade dessa situação, com um ato em frente a prefeitura de Campinas, exigindo o pagamento de seus salários e benefícios.
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