Eduardo Maximo, bancário no DF, comenta as recentes denuncias de um gabinete paralelo formado por pastores evangélicos no MEC que desviavam verbas para prefeituras em troca de propina escancarando a relação corrupta e promiscua de Bolsonaro com a bancada evangélica e com o centrão.
|
Eduardo Maximo, bancário no DF, comenta as recentes denuncias de um gabinete paralelo formado por pastores evangélicos no MEC que desviavam verbas para prefeituras em troca de propina escancarando a relação corrupta e promiscua de Bolsonaro com a bancada evangélica e com o centrão.
|