Nesta segunda(16), diversas etnias indígenas, estudantes, trabalhadores e apoiadores da causa indígena se mobilizaram no Rio de Janeiro contra a realocação da aldeia Maracanã. Essa pauta tem importância onde setores da direita bolsonarista e do MPF vem avançando para que os indígenas percam sua moradia digna e seu espaço na cidade.
Setores como o Rodrigo Amorim(esse que quebrou a placa da Marielle) e o MPF avançam contra os direitos do povo indígena, assim como o STF faz com os diversos outros milhares de indígenas e suas etnias quando quis passar o Marco Temporal, além da cada vez maior agressão de garimpeiros aos Yanomamis em Roraima.
Etnias presentes no ato
No Rio de Janeiro os indígenas também são reprimidos, e é muito importante que a luta contra o bolsonarismo também seja àquela que favoreça a causa indígena, pois são fruto da mesma política de ataques aos demais povos como os Yanomamis em Roraima, aos professores no Rio, os metroviários em São Paulo e estudantes de todo país.
Militantes da Faísca Revolucionária em apoio ao ato
Assim como, é resultado da política de Bolsonaro, Guedes e dos Militares, que avançam tanto na privatização da Eletrobrás, da Petrobras, e na retirada de cada direito: A alta dos combustíveis e dos preços das mercadorias, fazendo com que cada vez mais os trabalhadores e indígenas paguem pela crise enquanto lucram bilhões. Para responder esse cenário, é crucial confiar na força da mobilização dos trabalhadores unida à dos povos indígenas e dos estudantes para conquistar nossas demandas e conseguir derrotar Bolsonaro.
Não podemos confiar na conciliação com a direita reacionária e nem qualquer ilusão com o STF, que constantemente ataca os indígenas. Devemos confiar em nossas próprias forças, diferente do que faz Lula se aliando com Alckmin e que já teve Kátia Abreu como ministra dos seus governos. Por isso, precisamos apresentar uma alternativa que fortaleça a independência de classe e a nossa organização nessas eleições:
