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Corrupção
Ceperj coloca em sigilo documentos de projetos investigados pelo Ministério Público
Redação

Três dos projetos da Fundação Ceperj (RJ para Todos, Resolve RJ e RJ Sustentável) tem documentos classificados como sigilosos pelo SEI, que consumiram, só até julho, mais de R$25 milhões em pagamentos à mão de obra.

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Imagem: Divulgação / O Globo

Três dos projetos da Fundação Ceperj (RJ para Todos, Resolve RJ e RJ Sustentável) têm documentos classificados como sigilosos pelo SEI. Os três projetos são investigados pelo Ministério Público do Rio e pela auditoria especial do Tribunal de Contas do Estado e informações como planos de trabalho, relatórios e pagamentos ficam sob sigilo e com leitura bloqueada pela população.

Esses três projetos consumiram, só até julho, mais de R$25 milhões em pagamentos à mão de obra.

Outros serviços pagos pelo Estado, como Esporte Presente, Agentes de Trabalho e Renda e o Cultura para Todos também, estão sob sigilo e fechados ao acesso público, um deles solicitante de pagamento de R$3,6 milhões relativo ao pessoal externo do Exporte Presente, cuja folha de pagamento também permanece secreto.

O governador do Rio, Claudio Castro, chegou a participar da inauguração de um dos projetos. Gabriel Lopes, ex-presidente da Ceperj, e Castro foram diretamente responsáveis pela contratação de funcionários fantasmas e esquema de rachadinha, com quem os gastos do Estado somavam R$683,5 milhões.

Claudio Castro continua a sua campanha no Rio de chacinas, violência policial e ataques à classe trabalhadora, que justifica como políticas de "recuperação fiscal" enquanto desvia dinheiro público para os seus esquemas de corrupção.

É necessário lutar contra os ataques da direita contra os trabalhadores, que além de revelar os interesses dos grandes empresários e capitalistas de descarregar a crise nas costas da população, também é medida para alimentar os esquemas de corrupção que fazem parte inerente do Estado e das relações políticas de gestão e fiscalização. Apenas a organização da classe trabalhadora de forma independente, sem aliança com esses setores da burguesia que são parte de aplicar esses ataques, é possível barrar as reformas e privatizações.

 
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