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Argentina
Vice-presidente Cristina Kirchner sofre tentativa de assassinato em Buenos Aires
Redação

Vídeo mostra a vice-presidente cumprimentando os apoiadores quando um homem de máscara e touca, identificado mais tarde como o brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, aponta uma arma para a cabeça dela e aparenta tentar puxar o gatilho, quando a arma falhou. Políticos da América Latina se pronunciam em repúdio ao ataque.

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Imagem: Reprodução

Vídeo mostra a vice-presidente cumprimentando os apoiadores quando um homem de máscara e touca, identificado mais tarde como o brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos, aponta uma arma para a cabeça dela e aparenta tentar puxar o gatilho, quando a arma falhou. Fernando foi detido pela polícia federal e tem no cotovelo uma tatuagem de um símbolo nazista.

Após a falha da arma, Fernando teria corrido e jogado a arma na calçada. Cinco pessoas teriam corrido atrás dele, o que permitiu que o identificassem mais tarde, apesar da touca e da máscara. Ele já tinha passagem na polícia, na ocasião foi parado por dirigir sem a placa traseira e, quando saiu do veículo, deixou cair uma faca de 35 centímetros de comprimento e foi detido por porte de arma.

Cristina Kirchner vem passando por processo legal desde que foi acusada de chefiar um esquema de associação ilícita e fraude ao Estado durante o período em que foi presidente, de 2007 a 2015. Ela corre o risco de ser inabilitada a concorrer a cargos públicos e ainda a devolver aos cofres públicos 5,3 bilhões de pesos (R$200 milhões). A sua casa tem sido local de protesto já há uma semana.

Diversas figuras políticas repudiaram o ataque e se manifestaram, como os deputados argentinos Nicolás del Caño, Myriam Bregman e Alejandro Vilca pelo PTS, Maurício Macri, ex-presidente da Argentina, Nicolás Maduro, Gabriel Boric, Luis Alberto Arce, Pedro Castillo, Evo Morales. No Brasil, Lula e Gleisi Hoffman também se pronunciaram contra o atentado.

 
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