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Segundo turno RS
Desprezível Onyx Lorenzoni (PL), diz que "a melhor vacina que existe é pegar a doença"
Redação

O debate para governador no RS, ocorrido nesta quinta (27), transmitido pela RBS (filiar local da Globo), foi um verdadeiro show de horrores. Onyx Lorenzoni, o deputado que foi braço direito de Bolsonaro nesses últimos anos, reafirmou seu negacionismo e reivindicou a política de Bolsonaro, responsável por quase 700 mil mortes por Covid-19 no país.

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O segundo turno das eleições para governador no RS é um verdadeiro show de horrores. De um lado o asqueroso Onyx Lorenzoni que sente orgulho da política genocida e negacionista que levou adiante o governo Bolsonaro. Do outro lado, a "terceira via" que não emplacou nacionalmente, Eduardo Leite (PSDB). A diferença é que Leite tenta esconder que no pico da pandemia no estado ele foi responsável por reabrir tudo, jogando os trabalhadores à contaminação.

A declaração de Onyx sobre a pandemia viralizou nas redes, seguida de um amplo repúdio. "A melhor vacina que existe é pegar a doença". O conteúdo dessa frase expressa a política negacionista de Bolsonaro durante os momentos mais tensos da pandemia, levando o país a chegar em quase 700 mil mortes e a ocorrer cenas absurdas como a falta de oxigênio em Manaus por pura negligência dos governos.

Nos últimos dias, viralizou um trecho de outro debate entre Leite e Onyx, onde o bolsonarista não consegue responder sobre o Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Entretanto, a verdade é que o acordo assinado por Leite foi junto ao governo Bolsonaro e Guedes, do qual Onyx fazia parte. Ou seja, ele não conseguiu responder porque foi parte desse acordo que descarrega a crise nas costas dos trabalhadores gaúchos.

A verdade é que o reacionarismo de Onyx é de embrulhar o estômago. Carrega em si o que tem de mais podre da política brasileira. Porém, a realidade é que nesse duelo de reacionários não há alternativa para a classe trabalhadora e a juventude. Ambos levam adiante uma política de descarregar a crise capitalista nas costas das maiorias trabalhadoras.

Leia também: O reacionário segundo turno no RS e a necessidade de uma política independente

Veja abaixo o que disse Valéria Muller, trabalhadora da educação no RS e dirigente do MRT:

 
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