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Absurdo
Após tortura racista com golpes de martelo no UniSuper contra jovens acusados de furtarem alimentos, agressores posam orgulhosos para foto
Redação

No mesmo estado onde foi assassinado João Alberto no Carrefour, vemos mais um caso de tortura dentro de um supermercado. No país da fome, o furto de alimentos é punido com 45 minutos de espancamento. O Estado e o UniSuper são responsáveis! Justiça contra essa violência racista!

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A brutal agressão aconteceu no dia 12 de outubro em Canoas/RS, acabou viralizando com as chocantes cenas do espancamento, onde as vítimas são levadas a uma sala de tortura do estabelecimento e submetidas a socos, chutes, marteladas e golpes de porrete. O gerente da unidade assiste a toda cena enquanto faz graça das vítimas. Chegam a extorquir as vítimas por sua liberação no valor de R$ $644 (quando os itens supostamente furtados somavam R$ 200,00). No fim das agressões, os cinco seguranças voltaram ao depósito e posaram para uma foto comemorativa, que foi tirada pelo gerente do supermercado.

Após a tortura os agressores tentam apagar as imagens das cameras de segurança da loja, mas que vieram a público com a invstigação realizada pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil de Canoas. Uma das vítimas foi conduzida ao Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre com ferimentos graves e precisou ser colocado em coma induzido.

A Rede Unisuper segue a cartilha do Carrefour, tenta escapar da responsabilidade responsabilizando a empresa terceirizada que realizava a segurança. Ignoram que o gerente da loja assistia as cenas de horror enquanto dava risada, chegando até a tirar fotos de comemoração com os torturadores após a tortura. Não aceitaremos! O Estado e o UniSuper são responsáveis! Justiça contra essa violência racista!

A poucos quilômetros de onde foi assassinado Nego Beto (carrefour), suspeitos de furto de alimentos são punidos com 45 minutos de tortura com direito a marteladas. O requinte de crueldade chama atenção, enquanto o jovem negro sofre a tortura o gerente gargalha orgulhosamente. O Estado e o UniSuper são responsáveis! Justiça contra essa violência racista!

 
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