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GREVE EM SP
Professores de São Paulo demonstram apoio à greve unificada apesar da burocracia sindical e ponto facultativo de Tarcísio
Redação

O governador direitista de São Paulo, Tarcísio de Freitas, decretou o dia 3 de outubro como ponto facultativo aos servidores do estado na tentativa de enfraquecer a forte greve unificada entre Metrô, CPTM e Sabesp, mas relatos de professores que utilizarão o dia para se somar aos piquetes mostra o amplo apoio popular e a importância da luta unificada.

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Após ser aprovada a greve unificada entre o Metrô, CPTM, Sabesp e USP que vai acontecer na próxima terça-feira (03) contra a precarização e as privatizações dos serviços do governo de extrema direita de Tarcísio de Freitas (Republicanos), o seu governo decreta ponto facultativo para a categoria dos professores do Estado, para que não tenham que ir para o trabalho amanhã, como uma das suas medidas de enfraquecer os efeitos da greve do Metrô, contando com que os professores fiquem em casa, enquanto importantes categorias do estado de SP entram em greve.

Com as aulas suspensas na rede pública do estado, a burocracia sindical da APEOSP, encabeçada por Bebel (PT), ficou em uma situação vergonhosa. A direção da APEOESP se negou unificar a categoria de professores na greve marcada para o dia 03 deixando a categoria a mercê de manobras de direitistas como Tarcísio.

Porém, ao contrário do que queria Tarcísio, já viemos recebendo relato de professores que irão aproveitar o ponto facultativo para se somarem aos piquetes dos grevistas. Na contra mão da burocracia sindical do PT, esses professores expressam um forte exemplo de solidariedade de classe e a legítima vontade de se unificarem às demais categorias em luta.

É essa unidade que pode derrotar as privatizações de Tarcísio e se mostrar de exemplo para barrar também todos os ataques e privatizações do governo Lula-Alckmin, como o arcabouço fiscal que significa um grande ataque aos serviços públicos. Por isso é tão importante a batalha por derrotar as burocracias e recuperar os sindicatos para as mãos da classe trabalhadora. A força das categorias que movem esses serviços junto aos usuários pode colocar em xeque os planos privatistas dos governos, que como sabemos, está ao serviço dos capitalistas.

 
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