O conflito, que agora chega a seu sétimo dia, vem sido marcado pelo bombardeio sem precedentes contra a população palestina na Faixa de Gaza, que neste momento sofrem, além de ataques que são verdadeiros crime de guerra, como por exemplo a utilização de armas químicas contra a população palestina, além de sanções econômicas e bloqueio de acesso a água luz elétrica e alimentação.

Os ataques ainda escalaram tendo o Exército de Israel notificado um pedido de retirada de mais de um milhares de palestinos de suas casas, moradores de Gaza, em direção ao sul da região até as 18 horas desta sexta, horário de Brasília, tendo vista uma nova ofensiva em grande escala

Com os 75 anos de apartheid que acontecem no território israelense à população palestina, esse novo conflito, que vem sido chamado de “guerra” pela mídia burguesa, que dá uma falsa simetria nos lados do conflito, é na verdade uma nova intentona do governo sionista de Benjamin Netanyahu para realizar uma verdadeira, “limpeza étnica”, contra o povo palestino.

Com isso em vários países do mundo vem sido chamados atos em defesa do povo palestino. Líbano, Turquia, Iêmen, Jordânia e Irã são alguns dos países que realizaram protestos nesta sexta-feira (13). Além dos países do oriente médio, ao redor do mundo como na França, EUA há demonstrações de solidariedade com o povo inocente palestino que tem sido massacrado diariamente. No Brasil, nos unimos ao chamado para que no dia 18/10 somarmos força para demonstrarmos a união internacionalista da classe trabalhadora.

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Assim, defendemos o direito à resistência e à autodeterminação nacional do povo palestino que é vítima da intervenção imperialista que culminou na criação do Estado de Israel. Nesse sentido, não compactuamos com a estratégias e métodos do Hamas, que tem como fim instauração de um estado teocrático no território, contudo devemos lutar por uma Palestina operária e socialista onde una os povos árabes e judeus sem viver em um sanguinário conflito.