sábado 4 de março de 2017 | Edição do dia
A cada som da catraca
Uma injustiça se constata
Mais um trabalhador pobre
Enchendo o bolso da burguesia farta
Quando o trabalhador chega no ponto
Pouco consegue pensar
Além do horário da condução e de um assento vago para sentar
Visto que está exausto, pois também é um explorado mal pago...
Pensa também no acento do salário
Que o empresário se negou de pagar!
Precisamos expor à classe trabalhadora
Que não existe mudança se a escolha
Não for a de lutar
Ombro a ombro
Proletário e proletário
Pela estatização do transporte público
Sob o comando dos rodoviários
E não só,
Pela alternativa socialista para por um fim
Nesse caos diário.
O transporte público, atualmente, é cruel
Não, não é o mel que a mídia burguesa mostra nos seus jornais
São poucos lugares para gente de mais
Viver enlatado
No Navio Negreiro feito de metais...
E com medo vive ‘o calado’
Sem perceber
Que todos os dias nós somos crucificados.
Mas enquanto houver o grande lucro dos empresários
Haverá a luta dos revolucionários
Faça frio, chuva, calor e trovão
Tenha choque, chumbo, bomba e camburão
A gente não vai arredar o pé do chão
Porque o que salvará o povo desse caos diário
É o socialismo, é a Revolução
TODO APOIO À LUTA DOS RODOVIÁRIOS!
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