Senadores corruptos, senadores patrões, e até senadores sindicalistas vendidos votaram contra os direitos do trabalhador.
Jean BarrosoPedro Cheuiche
Mal saiu do forno a aprovação da Reforma Trabalhista e a Rede Globo já estava pautando a Reforma da Previdência em uma matéria na Globonews com os dizeres: “Alguém com 65 anos , saudável e em plena atividade ainda deve ser chamado de (...)
Taciana Garcia
André Barbieri
Com sessão conturbada, a reforma trabalhista foi aprovada nesta terça-feira, 11, no plenário do Senado por 50 votos favoráveis e 26 contrários.
Redação
Jorge Luiz Souto Maior
A sessão do plenário do Senado foi aberta pouco depois das 11h desta terça-feira, 11, com a presença de 26 parlamentares. Nesta sessão, a única pauta prevista é a votação da reforma trabalhista, projeto que decretaria o fim dos direitos trabalhistas no (...)
Está marcada para essa terça-feira a última votação da Reforma Trabalhista antes da sanção de Temer. Senadores prevem vitória do governo e dos capitalistas, e derrota aos direitos históricos dos trabalhadores.
A Comissão Senado do Futuro vai promover um ciclo de audiências públicas sobre o futuro da Previdência Social e dos direitos trabalhistas; das carreiras dos servidores públicos, um futuro sombrio para os trabalhadores, em especial do setor (...)
Relatório da Reforma Trabalhista foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) e seguirá para outras duas comissões do Senado.
Juiz do trabalho e professor da USP Jorge Luiz Souto Maior coloca relator da reforma trabalhista na parede em programa de televisão
Presidente afirmou que enviará Medida Provisória para garantir direitos que já estão na lei e já não são garantidos na prática
Fernando Pardal
Deputados acabam de aprovar escandaloso PL 4302/1998 que permite a terceirização de todas as relações de trabalho, generalizando a precarização e rasgando a CLT.
Comissão do Senado estuda regulamentar ataque aos direitos trabalhistas.
Guilherme de Almeida Soares
Demissão com multa menor, contrato de trabalho por hora e sem jornada definida, contrato temporário de 180 dias. Estas são algumas das medidas acompanhadas, claro, de uma cruel reforma da previdência.
Diana Assunção
Marcello Pablito