Entenda o que demandavam os manifestantes, em uma crise econômica e social agravada pela pandemia, o embargo estadunidense e o ajuste do governo que respondeu com repressão aos atos.
Eleições equatorianas: a vantagem mínima que Pérez tinha na noite de domingo foi revertida e que até terça-feira estava em ligeiro aumento.
Em seu último discurso como presidente, o magnata estadunidense defendeu sua gestão e culpou a China pela pandemia
Mais medidas pró-capitalista da burocracia cubana
Milhares de jovens voltaram às ruas nesta segunda-feira em várias cidades do país. O governo, apesar de fazer uma grande campanha pacifista, mais uma vez reprimiu.
O número de marchas e o número de manifestantes diminuíram muito, mas os protestos continuam e a luta contra o racismo e a brutalidade policial continua.
Diante das imensas mobilizações que vêm atravessando os Estados Unidos há dias, o governo decidiu responder com mais repressão. Trump ameaçou "consequências contínuas" para aqueles que continuam demonstrando.
Em meio à pandemia do coronavírus, o governo de Trump bloqueia compras e transporte de medicamentos e respiradores artificiais, entre outros insumos.
Pelo menos 40 palestinos feridos, 3 com impactos de balas, foram o saldo de um dia com manifestações nas cidades mais importantes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
O presidente do parlamento venezuelano convocou para o próximo 1º de maio uma massiva mobilização para pedir às Forças Armadas que tirem Maduro do poder.
Nove milhões de pessoas estavam habilitadas para participar da consulta que deve ratificar a Nova Constituição aprovada pela Assembleia Nacional no dia 23 de dezembro do ano passado e não havia duvidas de que o "sim" se imporia por ampla (...)
Dezesseis países da OEA reconheceram o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó e os Estados Unidos ameaçaram o governo de Nicolás Maduro. Haverá novas mobilizações chamadas pela direita durante o final de semana.
Em meio a um governo e a um regime cada vez mais autoritário e uma brutal crise econômica que Maduro descarrega nas costas do povo, o imperialismo estadunidense e a direita latino-americana empurram uma saída de força para impor um governo mais alinhado a seus (...)
A Assembleia Nacional aprovará nesta segunda-feira um projeto de reforma constitucional que os reconhece. Haverá também mudanças no sistema político mantendo o regime de partido único.
A tão esperada reunião começou entre apertos de mão, sorrisos e frases otimistas, mas ainda não aprofundaram os conteúdos das discussões e nada assegura que esse clima perdure.
Donalt Trump mudou a embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém Oriental, despertando a indignação do povo palestino e encorajando o governo de Benjamin Netanyahu, que deu luz ver para atirar e matar.