A equipe de transição do recém-eleito governador de SP Tarcísio de Freitas, apoiador de Bolsonaro, promete um conjunto de ataques contra os trabalhadores, os quais serão as mulheres, principalmente as mulheres negras, as que mais sofrerão com sua (...)
Na última semana, com 56,5% dos 4 mil votos, a Chapa 2, integrada pelo Nossa Classe (grupo de trabalhadores do MRT com independentes) junto ao PSTU e correntes do PSOL, venceu a burocracia sindical nas eleições para o Sindicato de Metroviários de São Paulo com um programa de independência de classe. (...)
O governo paulista, agora representado por Rodrigo Garcia, segue a política de Doria e do PSDB com privatizações e precarização dos serviços prestados à população.
Nos últimos dias 9, 10, 11 e 12 de dezembro ocorreu o 13º Congresso dos Metroviários de SP na sede do sindicato.
O Secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo Alexandre Baldy ameaçou a demissão de 10 maquinistas em entrevista à rádio Bandeirantes de São Paulo. Baldy disse que seria uma forma de "dar exemplo" aos trabalhadores que aderiram a greve, que mostra sua face demagoga em se importar com a vida (...)
Só acreditando em nossas próprias forças, aliados à população, e não confiando nas promessas da justiça, é que podemos ainda vencer esta batalha.
Os metroviários de São Paulo mostraram uma vez mais sua tradição de luta, sua capacidade de organização e unidade pela base, de parar a cidade e fazer o governo tremer.
É hora de fortalecer a mobilização pela base e a unidade na luta para garantir vacina para todos, medidas contra a pandemia, a crise, e a retirada de direitos!
Doria se aproveitou do momento de calamidade para aprofundar seu projeto de privatização e precarização do Metrô colocando em risco a segurança da população e dos funcionários. É preciso mobilizar pela base para barrar todos os ataques.