Hospitais das Forças Armadas reservam vagas somente para militares e suas famílias.
Redação
Declaração do general demonstra que as marcas de sangue da ditadura ainda não foram derrotadas.
Calvin de Oliveira
Bolsonaro empossará hoje (06), em cerimônia às 10h da manhã, os sete ministros que foram nomeados em meio à crise ministerial que chacoalhou o governo dia 29 de março. Nomeação consolida os novos nome e a nova correlação de forças de um governo com mais espaço para o centrão e que continua sustentado (...)
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A recente explosão de massas contra o governo direitista do Paraguai mostra um caminho possível para a catastrófica crise gerada por Bolsonaro e pelo regime golpista que vigora no Brasil. Mas esta não é a única perspectiva. Se não explodem processos de luta de classes que se voltem não somente contra (...)
Thiago FlaméElizabeth Yang
Intelectuais debaterão sobre a ditadura em live organizada pelo Centro Acadêmico do curso de Letras da USP na próxima segunda-feira, 05/04, as 19h.
Durante a semana foram algumas declarações que reivindicaram a ditadura civil-militar brasileira. Os apologistas da tortura e assassinatos cometidos pelos militares desde 1964 – e, digamos, até os dias de hoje nos morros e favelas, mas também pelas tropas brasileiras no Haiti lideradas, inclusive, (...)
Douglas Silva
Juntamente com o governo Bolsonaro vieram os militares, ocupando mais ministérios do que na época da ditadura. Com isso aumentaram também os privilégios da alta cúpula, com aumento de salários e uma reforma da previdência militar que favoreceu o alto comando em detrimento dos (...)
Pedro Costa
Atualmente o governo Bolsonaro vive uma crise interna, da qual faz parte a recente reforma ministerial que vimos nessa segunda (29), uma dança das cadeiras entre militares e centrão. Esta reforma levou a mudanças em 6 ministérios do governo, incluindo a queda de Ernesto Araújo e de Azevedo, que foi (...)
Todos os dias, ouça a realidade contada a partir dos trabalhadores em 5 minutos.
Mateus Castor
Aqueles que comandam o monopólio das forças armadas no Brasil, na realidade, sempre tiveram como papel o massacre da própria população brasileira, isso ainda quando aqui nem era Brasil.
Eis aqui 3 exemplos hipócritas e detestáveis daqueles que se dizem “nacionalistas”, mas sempre trabalham como cúmplices do imperialismo para espoliar as riquezas nacionais, o boicote à tecnologia brasileira, e a cada vez mais presença militar dos EUA em nosso (...)
Relatório apontado pelo Ministério Público Federal de São Paulo e Ministério Público do Trabalho conclui depois de 6 anos de trabalho de uma força tarefa que a montadora alemã Wolkswagen teve participação ativa nos anos em que o Brasil vivia sob um regime de ditadura civil-militar (...)
As recentes movimentações políticas em torno da reforma ministerial do Governo Bolsonaro perpassaram também as Forças Armadas com a troca na pasta do Ministério da Defesa entre os generais Azevedo e Braga Netto, junto a renúncia conjunta inédita dos comandantes militares. Ao mesmo tempo, a primeira (...)
João Salles
Foi na noite de 31 de março que o general Mourão, que não era familiar do atual vice, desencadeou o movimento de tropas para depor João Goulart e iniciar uma feroz repressão ao movimento de massas. Também vão fazer 57 anos, amanhã, do dia em que os marinheiros se sublevaram de armas na mão para lutar (...)
Thiago Flamé
Na noite de ontem, terça (30), nas vésperas do aniversário de 57 anos do golpe de 1964, o general Braga Netto soltou a Ordem do Dia absurda do Ministério da Defesa fazendo alusão à ditadura
Lívia Tonelli
A saída inesperada do general Fernando Azevedo do Ministério da Defesa foi um dos pontos altos da crise que se expressou nessa segunda-feira a partir da queda e rearranjo em 6 Ministérios do governo Bolsonaro. Junto dele, os comandantes das três forças, Exército, Marinha e Aeronáutica, entregaram (...)
Thiago FlaméÍtalo Gimenes
Atualizaremos essa matéria ao longo do dia com as ações pelo país em rechaço ao saudosismo da ditadura militar-empresarial de 1964.
A barbaridade no Brasil parece não ter fim. A marca de 3.780 mortes em 24 horas é novo recorde nacional, com Bolsonaro, militares e governadores à frente da responsabilidade. É preciso barrá-los urgentemente.