O movimento indígena continuou avançando em Quito quando se completaram dez dias de manifestações.
Redação
Com a confirmação do assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira, jornalista e indigenista que atuavam na Amazônia em defesa dos povos originários indígenas, se confirma como tragédia uma série de promessas e discursos de ódio de Jair Bolsonaro e dos militares que governam com ele. Em nome dos (...)
Letícia Parks
Bolsonaro, militares e ruralistas são responsáveis pelas mortes de Dom e Bruno! Precisamos que as nossas entidades estudantis organizem a nossa luta, junto dos indígenas e das centrais sindicais, com o objetivo de arrancar justiça!
Faísca USP
O Brasil não é para amadores de hoje irá analisar a responsabilidade do Estado no assassinato de Dom e Bruno. Ao vivo, às 19:30, no YouTube do Esquerda Diário.
Justiça por Dom e Bruno! Bolsonaro, militares e ruralistas são responsáveis! Chega de trégua, as centrais sindicais precisam convocar mobilizações urgente!
Flavia Valle falou com o Esquerda Diário sobre a necessidade de fazer Justiça por Dom e Bruno e combater a mineração predatória que avança contra a Serra do Curral.
Redação Minas Gerais
Com sacos de areia para não flutuar, embarcação e pertences de Dom e Bruno foram encontrados. Esse assassinato é fruto direto da guerra declarada por Bolsonaro, militares e ruralistas aos indígenas, a floresta e aos seus defensores.
19:31 |
Diante da confirmação do assassinato de Dom e Bruno é urgente que as centrais sindicais convoquem uma grande mobilização nacional da classe trabalhadora.
Depois de 3 anos, só agora a defensoria e MP decidem atuar pela indenização das populações atingidas pelo desastre da Vale em Brumadinho.
Sarapó tinha somente 45 anos e era considerado um homem saudável pela tribo. A suspeita é a de que ele foi envenenado.
Após mais de uma semana desaparecidos em uma região marcada pelo garimpo ilegal na floresta amazônica, foram confirmadas as mortes do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo.
Protesto ocorreu nesta segunda (13) em Atalaia do Norte (AM), cidade onde Bruno Pereira e Dom Phillips desapareceram. Os indígenas protestaram contra a PL 191 e a 490, ambos ataques que Bolsonaro e o STF querem descarregar em cima dos povos (...)
Dom Phillips e Bruno Pereira estavam desaparecidos há mais de uma semana. Nesta segunda, 13 de junho, Alessandra Sampaio, companheira de Dom Phillips, afirmou que os corpos do indigenista e do jornalista foram encontrados.
Aparição de Dom e Bruno com vida já!
Absurdamente, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no Mato Grosso do Sul, quer multar a ocupação de estudantes que lutam por seus direitos no valor de R$500 ou mais, por estudante, além de exigir a reintegração de posse
Foi solicitada a prisão temporária de Amarildo pelo desaparecimento do indigenista Bruno Pereira, que já planejou ação contra garimpo ilegal, e o jornalista inglês Dom Philips, que fotografou homens armados apenas dois dias antes do seu (...)
Enquanto Bruno organizou operação que destruiu balsas de garimpeiros anos atrás, Dom foi visto fotografando homens armados invadindo um território indígena na região há apenas 2 dias. Ou seja, muito provavelmente há caroço nesse angu e Bolsonaro já está justificando a barbárie retirando a (...)
Guilherme Garcia
Bruno e Dom seguem desaparecidos, enquanto Bolsonaro atrasa as buscas e culpa os dois por estarem lá.
Estamos em tempos de agravo dos ataques do governo Bolsonaro contra o meio ambiente e os povos indígenas. Primeiramente, com garimpeiros, pescadores e mineradores recebendo carta branca do governo federal para atuar na destruição do meio ambiente, com exploração abusiva dos recursos (...)
Kleyton Dias
No Brasil de Bolsonaro, Mourão, militares, avançam as políticas pró patronais seja na cidade ou no campo: ataques e mais ataques contra os trabalhadores e os povos oprimidos. A violência no campo contra os povos originários se expressa em matança legalizada, exploração e degradação ambiental através (...)
O pré-candidato a deputado federal pelo PL, Rodrigo Martins de Mello, é acusado de operar garimpo ilegal em terras Yanomami. Foram mais de R$ 200 milhões em investimentos pelo governo federal de Bolsonaro, que pagaram por aeronaves sobrevoando pontos de garimpo e equipamentos para (...)