Hoje se completa um ano do brutal assassinato de vereadora do PSOL Marielle Franco e Anderson Gomes, seu motorista. Marielle, mulher, negra, LGBT, moradora de favela e militante de esquerda, foi vítima de um crime político. Mesmo com algumas novidades no caso, essa pergunta ainda não foi respondida. Veja "Especial 1 ano sem Marielle Franco" preparado pelo Esquerda Diário.
quinta-feira 14 de março de 2019 | Edição do dia
[VÍDEO] 1 ano sem Marielle Franco
- "Quem mandou matar Marielle?": a pergunta que ecoa entre trabalhadores e jovens pelo país
- Há 1 ano de sua execução, por todo o país ecoará a pergunta: Quem mandou matar Marielle?
- Myriam Bregman, legisladora da esquerda argentina, também exige justiça para Marielle Franco
- Moro e o caso Marielle: uma polícia aos moldes da Lava Jato?
- Estudantes da UERJ questionam, quem mandou matar Marielle Franco? Participe também da campanha
- Jornalistas da EBC são orientados a abafar repercussão sobre assassinato de Marielle Franco
- Estudantes do IFCH na Unicamp querem saber: quem mandou matar Marielle Franco?
- O que o assassinato de Marielle tem pra contar sobre as relações raciais no Brasil?
- Os policiais presos pela morte de Marielle tinham conexões com a família Bolsonaro
- Avanço Repressivo no RJ marco o aniversário de 1 ano do assassinato de Marielle e Anderson
- Estudantes de Geografia da UERJ vão paralisar dia 14/3 por justiça para Marielle
- Estudantes do Serviço Social da UERJ vão paralisar no dia 14 por justiça para Marielle
- Del Caño, deputado da esquerda argentina, também quer saber quem mandou matar Marielle
- Governo Bolsonaro: 70 dias de cumplicidade com o Estado e a polícia que mataram Marielle
- Organizar a luta por justiça para Marielle e contra Bolsonaro dentro e fora da Universidade!
- Suspeitos são presos, mas quem mandou matar Marielle?
- Secretaria de Mulheres do SINTUSP exige resposta: Quem mandou matar Marielle?
- Sapucaí cerrou os punhos com os olhos marejados
- Estudantes da UFRGS perguntam: quem mandou matar Marielle Franco?
Nós do Esquerda Diário acompanhamos a dor e a raiva de todos aqueles que foram atingidos pela morte de Marielle Franco e Anderson, e atuamos a partir da exigência de que o Estado garanta recursos e todas as condições para a realização de uma investigação independente, disponibilizando materiais, arquivos para organismos de direitos humanos, peritos especialistas comprometidos com a causa, e que parlamentares do PSOL, representantes de organismos de direitos humanos, de sindicatos, de movimentos de favelas, etc, que sejam parte da investigação.
Somente a partir de uma forte mobilização será possível impor ao Estado essa investigação verdadeiramente independente que chegue aos mandantes da morte de Marielle Franco.
Marielle e Anderson: presentes! Agora e sempre.