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domingo 24 de setembro de 2017 | Edição do dia

O ato em Belo Horizonte deu seguimento aos atos nacionais contra a cura gay. Cerca de 100 manifestantes protestaram pela revogação da liminar que tenta tratar as pessoas LGBT como doentes.

Os manifestantes se concentraram na Praça Sete cantando músicas contra a cura gay, pela diversidade sexual e de gênero e pelo fora Temer, fizeram um beijaço no pirulito e desceram em ato até a Praça da Estação. Organizações LGBT e da esquerda, entidades estudantis e de direitos humanos, como as “mães pela diversidade”, também estiveram presentes.

O ato aconteceu um dia após os atos chamados em São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades como Juiz de Fora (MG) e Campinas (SP), somando milhares de manifestantes. Apenas em São Paulo foram 15 mil pessoas posicionarem-se contra a liminar da cura gay.

Na capital mineira e região metropolitana nas últimas semanas também houveram protestos em faculdades e escolas contra a cura gay e contra políticos que atuam contra direitos democráticos.

Na Fumec os estudantes protestaram contra a presença do reacionário Bolsonaro na universidade. Os estudantes da escola estadual Helena Guerra em Contagem organizaram um protesto espontâneo na escola com importante repercussão de apoio nas redes que incentivou outros protestos em mais escolas (aqui e aqui).

Os atos que foram convocados e os protestos nas faculdades e escolas são uma ação importante pois mostram para a justiça federal, para os golpistas e todos os conservadores como Bolsonaro, Feliciano e Silas Malafaia que os LGBT não aceitarão ser tratados como doentes. E que contam com muito apoio contra esse enorme retrocesso.

Veja aqui mais fotos do ato:




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