Vídeo que viralizou mostra civis andando em meio aos destroços deixados pelo Estado de Israel momentos antes de serem atingidos por foguetes atirados de drones. A ofensiva sionista já contabiliza milhares de mortos e ameaça deixar mais de 1,1 milhão morrerem de fome em nome do lucro do capital internacional financiado pelo imperialismo norte americano.
sexta-feira 22 de março | Edição do dia
Em bombardeio que já completa seis meses, Israel segue massacrando civis na Faixa de Gaza. Um vídeo que viralizou na página “Eye on Palestine” mostra civis andando em meio aos destroços, momentos antes de serem bombardeados pelos mísseis mortíferos sionistas.
O genocídio promovido por Netanyahu e o Estado israelense já deixou milhares de vítimas e feridos, em sua maioria mulheres e crianças. Os recursos e lares palestinos estão sendo sistematicamente destruídos, matando pessoas em busca de comida e feridos hospitalizados: a última ofensiva atingiu a principal unidade de saúde em Gaza, no hospital Al-Shifa, deixando mais de 140 mortos. O avanço israelense já soma com mais de 1,5 milhões refugiados palestinos e a destruição recorrente de recursos podem vir a deixar mais de 1,1 milhão de pessoas a morrer de fome.
O sionismo tem aval do imperialismo, em especial norte americano, que segue injetando milhares de dólares para que o Estado de Israel siga o massacre contra a Palestina, em nome dos lucros milionários da indústria armamentícia israelense e do capital internacional. A burguesia nacional no Brasil, subordinada ao imperialismo, seguem apoiando e financiando o genocídio palestino, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se encontrando com Netanyahu e o governo de frente ampla comprando os drones testados no genococídio do povo palestino.
Em resposta, a luta internacional contra o genocídio do povo palestino segue com manifestações que chegam aos milhares em diversos países, em jogos de futebol e em eventos de grande repercussão como o Oscar. A classe trabalhadora internacional se solidariza e exige o rompimento das relações com Israel, em uma luta contra o assassinato de milhares em nome do lucro capitalista e contra o avanço imperialista.
