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Movimento Estudantil | Stalinistas do MEPR agridem estudante em meio à ato contra os cortes de Bolsonaro

Não aceitaremos intimidações no movimento estudantil! Toda solidariedade à companheira agredida!

Faísca Revolucionária@faiscarevolucionaria

terça-feira 18 de outubro de 2022 | Edição do dia

Durante ato contra os cortes de Bolsonaro na UFF novamente o MEPR se utiliza dos tradicionais métodos stalinistas contra outras organizações da esquerda e o movimento estudantil. Desta vez, sua provocação foi contra uma militante do Travessia-Psol. A mesma sofreu uma agressão na cara por uma militante dessa organização causando indignação em todos os estudantes do ato.

No mês passado, duas faixas da Faísca Revolucionária foram arrancadas por stalinistas, o que foi respondido com um amplo rechaço de setores da comunidade universitária, que se expressou também num abaixo-assinado que envolveuCA’s, professores e mais de 300 estudantes contra a destruição de faixas e cartazes na UFF.

Veja também a declaração das organizações que constroem o Polo Socialista e Revolucionário na UFF: Não aceitamos intimidações do stalinismo

Frente aos ataques de grupos stalinistas que querem naturalizar essas práticas e métodos de provocação, nós da Faísca Revolucionária reafirmamos que o movimento estudantil não pode se intimidar e deve se organizar para impedir que isso volte a acontecer!

É repudiável que enquanto estamos em um país com uma forte extrema direita, que inclusive na UFF arrancou cartazes e faixas do movimento estudantil e deveriamos estar concentrados em combater essa ofensiva dentro e fora da universidade com os métodos de luta e sem aliança com a direita e os patrões, tenhamos que nos dedicar a responder a provocações sectárias de um grupo como o MEPR.

É necessária uma resposta unificada com os métodos de luta do movimento estudantil em rechaço aos métodos covardes de intimidação dos stalinistas do MEPR.




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