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São Paulo | Tarcísio repete autoritarismo contra greve unificada de SP, é preciso fortalecer a mobilização e o apoio!

O bolsonarista Tarcísio Freitas afirmou que repetirá medidas anti sindicais e autoritárias contra a nova greve unificada do dia 28 no Estado de São Paulo. Precisamos fortalecer a greve e apoiar os grevistas contra as privatizações!

segunda-feira 13 de novembro de 2023 | Edição do dia

Com novas adesões à greve programadas para o dia 28/11, o governador bolsonarista Tarcísio de Freitas afirmou que repetirá as medidas autoritárias e anti sindicais utilizadas contra a greve dos trabalhadores do Metro, CPTM e Sabesp. Tarcísio pediu a absurda multa de R$ 2 milhões aos sindicato dos metroviários e demitiu 8 membros do sindicato, desrespeitando todas leis que protegem o direito de greve.

Metrô, CPTM, Sabesp, Apeoesp (professores da rede estadual), instituições de saúde pública (SindSaúde), Centro Paulo Souza e Fundação Casa agora se mobilizam contra o plano de privatizações e de sucateamento dos serviços públicos de Tarcísio de Freitas. A união dos trabalhadores destas categorias e o apoio da população para a greve do dia 28 é essencial para impor a derrota do projeto de privatizações de Tarcísio.

Além disso, é preciso derrotar também a repressão deste governador que age com medidas anti sindicais e autoritárias, impedindo o direito de greve dos trabalhadores. Pela imediata reintegração de todos os metroviários demitidos do dia 3/10. Ninguém fica para trás! Readmissão já!

Leia também: Metroviários dão mais uma demonstração de solidariedade de classe e aprovam contribuição aos demitidos

As declarações autoritárias de Tarcísio vem em meio à manifestações populares exigindo a volta do serviço energia, que, com a privatização, foi incapaz de lidar com os apagões ocorridos na semana passada, deixando dezenas de milhares sem acesso à luz dias depois do apagão. O projeto privatista é esse, acabar com os serviços públicos e aumentar as tarifas daqueles serviços para o lucro de um punhado de capitalistas.

Para derrotar esse projeto é preciso que as grandes centrais sindicais, como a CUT e a CTB, se somem à mobilização mobilizando nas bases dos sindicatos e chamando amplo apoio popular para derrotar Tarcísio. As centrais tem que mostrar serviço, e o PT também precisa responder porque estão em silêncio sobre as greves do Estado de São Paulo.

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