Eduardo Maximo, Bancário no DF, comenta o manifesto das Centrais Sindicais para o 7 de setembro, que pede que o Legislativo, Judiciário, governadores e prefeitos, ou seja todos os golpistas e a direita, tomem à frente do país contra Bolsonaro. Não é essa a unidade que precisamos. A unidade que pode responder aos ataques é a dos trabalhadores, estudantes, indígenas e não a unidade com a direita golpista.